Depois da separação ela permaneceu em estado catatônico por alguns dias e algumas longas horas. Quando deu-se em si estava fazendo um café à meia-noite, largou o bule e foi dormir. Continuou triste.
Esteve sem uma alma por mais um tempo. Nesse interím as plantas do vaso na varanda morreram, a esponja de louça terminou de envelhecer sem ser trocada e os banhos eram momentos frágeis. Vez em quando aproveitava a água nos cabelos para chorar fininho.
Após período de convalescença, infrutiferamente, meio-dia ligava o rádio para arranjar companhia, mas o radinho não o substituía. Todos os dias Valentina ligava seu rádio, sentia a inutilidade do ato e, desesperançada, deixava a cabeça pesar. Chico fazia-lhe falta à mesa. De tudo, Valentina sentia mais a falta de Chico à mesa.
Esteve sem uma alma por mais um tempo. Nesse interím as plantas do vaso na varanda morreram, a esponja de louça terminou de envelhecer sem ser trocada e os banhos eram momentos frágeis. Vez em quando aproveitava a água nos cabelos para chorar fininho.
Após período de convalescença, infrutiferamente, meio-dia ligava o rádio para arranjar companhia, mas o radinho não o substituía. Todos os dias Valentina ligava seu rádio, sentia a inutilidade do ato e, desesperançada, deixava a cabeça pesar. Chico fazia-lhe falta à mesa. De tudo, Valentina sentia mais a falta de Chico à mesa.
3 comments:
pobre valentina....ficou legal, mas preferia em grafite :P
acheva q era um homem bebado...
Estava pensando, e se ela tentasse assistir anime? ler um livro? radio eh chato e deprimente ateh msmo pra quem nao sente falta d ninguem... huahuhauhauhau
achava*
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