Friday, March 21, 2008

A fila do lado é sempre mais verde (ou laranjão?)

Por mais que eu tente não consigo entender a lógica das filas. O Baratão por exemplo. Se você vê um caixa vazio é porque não tem funcionário lá. E se tem só uma pessoa na fila ou é porque ela tem muita compra. E ainda pra piorar vai pagar com cartão ou cheque. Ou então tem alguém pagando boleto.

É batata! Cheque, cartão ou boleto sempre vai demorar uma eternidade no Superbaratão. Baratão e coisas não-cash não combinam, de fato, são quase incompatíveis. Parece um sistema imunológico idiota que logo após aprender a lidar com um problema faz questão de esquecer como é a solução. Toda vez parece que nunca se aceitou um cheque, nunca se fez operação com cartão e nunca quitou um boleto. Fora os casos de entrega que tem que se preencher os dados do desinfiliz indivíduo que está a sua frente.


Fui comprar um miojo. Primeiro caixa em que fui tinha uma mulher pagando boleto. Pensei na lei das filas, mas como ela estav no fim do pagamento decidi ficar. Para minha surpresa depois do pagamento ela tinha outro boleto. Fui para outro caixa muito ressabiado. Pagamento com cartão!! E faltou umas coisas pra eles ainda.

Enfã. Por favor, deêm um jeito nesse rendez-vous!

Sunday, March 09, 2008

Uma das conclusões...

Uma das conclusões a que cheguei nas minhas observações da vida é que a pessoa tem que trabalhar com até uns 16 anos. E não digo que isso será bom para a formação do caráter ou do relacionamento com outrem. Nem que aprenderá a lidar com pressão ou lidar com patrões, prazos e metas. Que tudo isso vá às favas. Não é disso que estou falando. Só existe um motivo pelo qual é primordial um emprego em menoridade. E esse motivo é tão patife. A razão da importância de um ofício é para não se ser tomado pelo ditado (na verdade não sei se pode considerá-lo assim o sê-lo) "As pessoas costumam adiar o que pode dar errado".

E por fim, o motivo dessa razão ser patife é que ela apenas demonstra que será menos fastidiosa a procura vindoura.